Música virtual só serve para ouvir antes, conhecer antes e ver se vale a pena comprar o álbum de verdade, seja ele em que formato físico for. Porque, senão tem o formato físico, a música simplesmente não existe.

Chega ao Rio o formato “Secret Show”, do MySpace.com, que, em época de fronteiras abertas e público escasso, restringe o ingresso a seus afiliados.

Com tanta coisa jogada por aí no mundo virtual e em tudo o que é canto, cada vez mais as novas gerações precisam de um filtro para saber o que realmente interessa. Será mesmo?

Quem reclama do mundo midiático de hoje revela a dificuldade em se adaptar e uma realidade mutante, já que estamos no meio de uma revolução tecnológica, de mídia e de costumes.

Espalhar o trabalho pelo mercado sempre foi o grande obstáculo para o sucesso das produções alternativas. Mas o gargalo parece ter-se apertado ainda mais. Agora, produtores reclamam de falta de dinheiro para marketing. Publicado na Outracoisa número 10, de julho de 2005. Fotos: Divulgação, Joca Vidal (Bruno Levinson) e Lígia Ramos (João Augusto).

Um site que disponibiliza músicas de bandas independentes acaba virando uma balbúrdia difícil de se entender. Um verdadeiro rock do crioulo doido.

A música do White Stripes se sustenta na figura de um guitar hero moderno e contemporâneo. Jack White encara o papel com destreza singular, ainda que recicle o bom e velho rock de Led Zeppelin e dos anos 70.

Depois de idas e vindas, voltas e revoltas, nosso colunista descobriu que escreve para iniciados. E isso entre rainhas da idade da pedra, ícones da literatura nacional e a máscara que cai. Publicado originalmente no Dynamite on line.

Depois de ter lido no Rio Fanzine e na coluna do Lúcio Ribeiro, eu não poderia deixar de falar da nova onda que assola a classe média brasileira, a nova mania virtual do momento: o orkut. Acredite se quiser. Publicado originalmente no Dynamite on line.

Cerca de 90% dos fotologs são usados para preencher uma necessidade que as pessoas têm de aparecer. Um retrato de uma sociedade dominada pelo marketing que resultou na síndrome de “quero ser famoso”. Publicado originalmente no Dynamite on line