Até que passou depressa. Em uma edição reduzida que durou apenas um dia, e lembrou o saudoso ano do pentagrama, no dia da conquista da Copa do Mundo de 2002, o Porão do Rock proporcionou 24 shows em mais de 12 horas de rock sem parar, com muita gente indo para casa em torno das cinco da matina.

Um dia a menos, sim, mas a tradicional boa estrutura, também, e com uma programação que se fincou nas bandas de Brasília, segundo o Rock em Geral apurou, entre outras razões, para atender o pedido de patrocinadores. Mas até que deu certo, com o line up espelhando quatro décadas do gênero musical que é tido como “genuíno da cidade”.

Não que o rock tenha nascido em Brasília, é óbvio, mas se tem um gênero musical que surgiu na cidade, pela simples falta do que fazer, lá nos anos 80, pode anotar que foi o rock’n'roll, e isso tudo é história. Que continua a ser contada por bandas novas que mostraram serviço no Porão desse ano, já em sua 18a edição.

Mas chega de conversa fiada que o negócio aqui é sentar a caneta e sair distribuindo nota pra tudo o que é banda. Ou, por outra, só para aquelas cujos shows conseguimos ver do início ao fim. E às vezes é duro deixar de lado uma bandaça só para verificar esse ou aquele momento que pode ser especial. Ossos do ofício, enfim.

Depois das notas, em que as bandas aprecem na ordem em que os shows aconteceram, têm os links para os textos falando dos shows - dois individualmente - e do festival em si. Dá só uma olhada:

The Stucks: 7
Dependência Pulmonar: 7
Alarmes: 6
Nenhuma Ilha: 7
Almirante Shiva: 8
Filhos de Mengele: 6
DFC: 7
Alf + Convidados: 8
Os Paralamas do Sucesso: 8
Scalene: 6
Plebe Rude: 9
Raimundos: 8

Mais Porão do Rock:

O show da Plebe Rude

O show do Raimundos

Paralamas do Sucesso e os demais shows

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