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A pedido de Chris Squire, Yes não encerra as atividades

Baixista pediu para que grupo continue

yesbillysherwoodMesmo após a morte do baixista e fundador do Yes, no mês passado (saiba mais), o grupo não pretende encerrar as atividades. E antes que avaliações precipitadas apontem para o oportunismo dos integrantes remanescentes, é bom ficar claro que se trata de um pedido do próprio Squire. Isso de acordo com o baterista Alan White, na banda desde 1972, que teve um encontro com o baixista pouco antes de sua passagem.

“Vai ser difícil sem ele, mas ele me chamou e pediu que tudo seguisse em frente, independente do que viesse a acontecer”, disse White, falando à Billboard americana.

“Então iremos continuar, sem dúvida. Farei isso por ele”. Até a morte de Chris Squire, o Yes tinha na formação, além de White, Jon Davidson (vocal), Steve Howe e Billy Sherwood (guitarras) e Geoff Downes (teclado).

“As coisas têm sido positivas nesse assunto, os fãs estão apoiando a banda, e parece que ninguém vai mesmo desistir, o que é encorajador”, continua o tecladista. O posto de Chris Squire será ocupado por Billy Sherwood (na foto, com um dos baixos de Squire), que além de guitarrista, também toca teclados.

O primeiro desses desafios será uma turnê com o Toto, que começa no dia 7 de agosto, em Connecticut, nos Estados Unidos. Para o ano que vem, está agendada uma turnê europeia de 25 datas, na qual o grupo vai tocar a íntegra dos álbuns “Fragile” (1971) e “Drama” (1980).

Chris Squire era o único integrante remanescente da formação original do Yes, e único que está em toda a discografia da banda. O Yes veio ao Brasil pela primeira vez no Rock In Rio de 1985, e depois voltou ao País em várias oportunidades.

Na mais recente, em 2013, o grupo tocou a íntegra de três álbuns (veja como foi no Rio). O disco mais recente do Yes é “Heaven & Earth”, lançado no ano passado (saiba mais).

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