No show que a cantora Pitty faz no Rock In Rio, na noite de encerramento do festival, no domingo, dia 2/10, o repertório vai contemplar todas as fases da banda. Pitty tem a responsabilidade de fazer a abertura para nomes consagrados do rock mundial, pela ordem: Evanescence, System Of A Down e Guns N’Roses. “Bate uma onda, uma ansiedade, um frisson”, revela a cantora, por e-mail ao Rock em Geral. Veja:

Rock em Geral: Como vai ser o show de vocês no Rock in Rio?

Pitty: Temos uma hora de palco, então o negócio tem que ser certeiro e direto ao assunto. Fizemos um repertório passeando por todos os discos e fases da banda, com as músicas mais conhecidas e algumas novidades.

REG: Sua banda é uma das poucas, entre as nacionais, mais novas, a tocar no palco principal do festival. Pesa a responsabilidade? Esse vai ser o maior show em que você já tocou, em temos de público e repercussão?

Pitty: Provavelmente será o maior show em termos de público, sim; tocamos no outro Rock In Rio, em Lisboa, mas era mais cedo e por lá não somos tão conhecidos quanto por aqui. Não diria que é um peso, mas que é uma oportunidade legal para a banda de participar de um festival desse porte. Bate uma onda, uma ansiedade, um frisson.

REG: Pelo tipo de som de vocês, você acha que a escalação no dia em que também tocam Guns N’Roses, System Of A Down e Evanescence ficou de bom tamanho? Acha que vocês e essas bandas têm mais ou menos o mesmo público?

Pitty: Achei que ficou de bom tamanho. No nosso dia só tem bandas de rock, umas mais leves outras mais pesadas, mas rock. Me sinto confortável dentro dessa escalação.

REG: Pretende assistir a shows de outras bandas, nos sete dias de festival?

Pitty: Só vou poder ir em dois dias: no que eu participo do Tributo ao Legião (29/9), e nesse dia quero ver Janelle Monáe e Stevie Wonder. No dia em que eu toco (2/10) que tô muito empolgada pra ver o System Of A Down pela primeira vez ao vivo.

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