Usando a conta que mantém no twitter, o guitarrista do Guns N’Roses, DJ Ashba, falou cobras e lagartos sobre o fato e o grupo ter o som cortado em pleno palco, ontem, no Reading Ferstival, por conta de o show ter começado com atraso e passado da hora prevista para terminar (saiba mais aqui). Ashba disse que os produtores devem nutrir algum tipo de ressentimento com o grupo desde a última vez em que o Guns tocou no festival, em 2002. “Se é esse o caso, por que chamar a banda?”, se questionou o guitarrista. “Deixe-me ver… Para pegar a grana dos nossos fãs e depois nos impedir de dar a eles aquilo que eles pargaram para ter. Não foi problema de som naquele horário, porque depois de cortarem o nosso som rolou música mecânica até de manhã cedo”, continuou.

Entre xingamentos impublicáveis, o guitarrista apontou que o negócio dos produtores é “dinheiro, não tem nada a ver com show e com a música”. Ele reclamou que mesmo antes de o grupo chegar à cidade, os produtores “falaram merda na imprensa”, e admtiu que o Guns subiu no palco “um pouco atrasado”. Segundo a nota, 90 mil pessoas cantaram “Paradise City” à capela, depois que o som do palco foi cortado.

Conforme noticiado antes, a produção do festival avisou que não iria tolerar atrasos, mas o grupo entrou no palco uma horá após o horário previsto. O mal estar pode afetar a apresentação que o Guns N’Roses tem marcada para domingo, dentro do Leeds Festival, festival gêmeo, conduzido pelos mesmos produtores.

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