Na 11a edição o PMW Rock Festival ganhou um palco a mais e teve a dura experiência de lidar com os horários dos shows. Em um evento desse tipo, é imprescindível que cada banda toque no horário previsto, senão os atrasos se acumulam e degringola tudo. E perde-se a grande vantagem de se ter dois palcos, a dos shows não pararem, com o rock garantido o tempo todo. Outros festivais mais cascudos já conseguiram se acertar com o relógio, como o Abril Pro rock e o Porão do Rock, por exemplo. Então o PMW vai conseguir também.

O melhor de festival é que os shows são gratuitos, em praça pública e com o patrocínio da Prefeitura, o que fomenta - de verdade - a cenário de bandas locais; a essa altura já tem gente lá em Palmas montando banda com o sonho e tocar no festival. Parece pouco, mas isso é importante, além de o evento levar atrações do cenário nacional à cidade, caso do Sepultura, que nunca tinha ido à Palmas e fez uma apresentação devastadora, e da revelação Molho Negro. Veja abaixo as notas para cada um dos shows, na ordem em que aconteceram, e clique nos links, no final, para ler as resenhas:

Olho Grego: 5
¼ de Som: 8
Neubera Kundera: 7
Rupestre: 7
The Dead Rocks: 8
Eddie: 7
Infecto Feto: 7
Cidade Negra: 7
Trator: 7
Fenícia: 7
Molho Negro: 9
Confronto (foto): 9
Sinestesia: 6
Sepultura: 10
Olho Seco: 8
Asteroid 66: 7
Humberto Gessinger: 9

PMW Rock Festival: 7

Veja também: como foi a primeira noite do PMW Rock Festival

Veja também: como foi a segunda noite do PMW Rock Festival

Veja também: como foi o show do Sepultura no PMW Rock Festival

Marcos Bragatto viajou à Palmas a convite da produção do festival

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