O baterista do Emerson, Lake & Palmer, Carl Palmer, foi consultado sobre a possibilidade de substituir Bill Ward no Black Sabbath. A revelação foi feita pelo próprio baterista, que disse não ter topado a empreitada porque estava envolvido com o Asia, outra banda de rock progressivo na qual é o dono das baquetas. O baterista, 63, também andou adoentado mais ou menos no mesmo período.

De acordo com o veterano Palmer, ele iria apenas gravar o álbum “13″, ao ser chamado pelo guitarrista Tony Iommi, quando ficou definido que Ward não iria mesmo participar, uma vez que o acordo financeiro com a banda não teve desfecho positivo (saiba mais). A pedido do produtor do álbum, Rick Rubin, o baterista do Rage Against The Machine, Brad Wilk, acabou fazendo o trabalho. Para a turnê, foi recrutado Tommy Clufetos, da banda solo de Ozzy Osbourne.

Lançado em junho, “13″ superou a marca de 40 mil cópias vendidas no Brasil, garantindo a premiação de “disco de platina”. O disco é o primeiro com Ozzy (vocal), Tony Iommi (guitarra) e Geezer Butler (baixo) em 35 anos, e o 19o no geral, e ficou no topo das paradas americana e britânica, fato que não acontecia desde 1970, quando o grupo lançou “Paranoid”.

O Black Sabbath desembarca no Brasil em outubro e se apresenta em Porto Alegre, no dia 9, no Estacionamento da FIERGS; em São Paulo, no dia 11, no Campo de Marte; no Rio de Janeiro, no dia 13, na Praça da Apoteose; e em Belo Horizonte, no dia 15, na Esplanada do Mineirão. Esta será a primeira vez do grupo no Brasil com os integrantes fundadores Ozzy Osbourne, Tony Iommi e Geezer Butler.

Não há mais ingressos para os shows de Porto Alegre e São Paulo, e, para o show do Rio, há bilhetes apenas para o setor Pista. Para o show de BH, as entradas só começaram a ser vendidos no último dia 19; veja como comprar nesse endereço. O Megadeth vem junto com o grupo, como convidado especial.

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