Festival Mimo engrossa debandada da Abrafin
Evento era o último de Pernambuco filiado à entidade
O Mimo (Mostra Internacional de Música em Olinda) é mais um festival a pedir o afastamento da Abrafin (Associação Brasileira dos Festivais Independentes). O festival era o único do Estado de Pernambuco que ainda permanecia vinculado à entidade, mas a repercussão de um discurso de um dos líderes do Movimento Fora do Eixo detonando a cultura do Estado, gravado no domingo passado (clique aqui para assistir), está repercutindo mal e tornou a situação insustentável.
Na última quarta, dia 14, 13 representantes de festivais independentes publicaram um documento solicitando o desligamento da Abrafin, com duras críticas à entidade. São eles Goiânia Noise Festival, Abril Pro Rock (Recife), Casarão (Porto Velho), Psycho Carnival (Curitiba), DemoSul (Londrina), 53 HC (Belo Horizonte), PMW (Palmas), RecBeat (Recife), Mada (Natal), El Mapa de Todos (Brasília), Campeonato Mineiro de Surf (Belo Horizonte), Gig Rock (Porto Alegre), Tendencies Rock (Palmas) e Mada (Natal). Clique aqui para ler a íntegra do documento.
A carta foi publica por este Rock em Geral em primeira mão. O site também foi o primeiro a dar a notícia (leia aqui), apurada no dia 13, data em que o “Grupo dos 13″ decidiu pela retirada coletiva da entidade. Os principais motivos, segundo o documento, são o fato de o grupo não se sentir mais representado pela entidade e a sobreposição política do Fora do Eixo em relação à Abrafin. Até o momento, a entidade não se manifestou oficialmente sobre a crise. Esvaziada com a saída dos festivais mais representativos, a Abrafin agora tem futuro incerto.
Tags desse texto: Abrafin, Movimento Fora do Eixo
Qual é a diferença entre o Pablo Capilé e o Edir Macedo?
É o velho pastor de sempre, colhendo novos fiéis e semeando a discordia.
Cara, até o FDE já cansou de você.
Cria logo seu partido e sai fora…do eixo!
Engraçado é ver o presidente da maior associação brasileira de festivais ficar ao lado ouvindo um mané sem embasamento musical nenhum e não se pronunciar na fala. Não é a toa que 16 festivais, diga-se de passagem os maiores, saíram da ABRAFIN. Só faltou o Capilé pedir pro cara servir um cafezinho pra ele durante a entrevista .
E qual a importância musical de Mato Grosso para o país? Alias, como anda a cena musical de Cuiabá? E aquelas bandas que seriam a nova cena da musica brasileira… cadê o Vanguart?
O que precisa ser dito, é que o “Capilé copilou” as inovações e tecnologias desses festivais, durante 2 a 3 anos é aplicou no FDE depois sai dizendo que era idéia dele..que fanfarrão né?