No Mundo do Rock

Rock In Rio: Skank quer show ‘pra todo mundo cantar junto’

Mas não descarta surpresas

Escalado para tocar no Palco Principal do Rock in Rio, no sábado, dia 1/10, o Skank não pensa em outra coisa que não seja desfilar um repertório repleto de sucessos - e não são poucos. O set list deve ser o do último trabalho lançado pela banda, gravado ao vivo no Estádio do Mineirão, antes da interdição para as obras da Copa do Mundo de 2014. Foi que nos disse o tecladista Henrique Portugal, num papo via e-mail. Ele, no entanto, não descarta o que chama de “novidade especial”. Confira:

Rock em Geral: Como vai ser o show do Skank no Rock In Rio?

Henrique Portugal: Vamos apresentar o show do nosso último projeto, o CD e DVD “Multishow ao Vivo - Skank no Mineirão”. O set list terá o primeiro single do álbum, “De Repente”, além dos nossos grandes sucessos, pra todo mundo cantar junto. Músicas como “Vou Deixar”, “É uma Partida de Futebol” e “Garota Nacional” não podem faltar, além de hits mais recentes, como “Sutilmente” e “Ainda Gosto Dela”, dentre outras.

REG: Vocês devem estar com planos de gravar um novo álbum. Alguma chance de tocar música inédita?

Henrique: Acho que um show num evento como este tem que ser uma celebração recheada de sucessos. Imagino que o público espera poder cantar as músicas que ele conhece. Mas a gente também sempre pensa em apresentar uma novidade especial…

REG: Qual a expectativa de tocar no festival, já que o Skank nunca participou do Rock In Rio, no Rio?

Henrique: A melhor possível! Tocar no Rock in Rio, ainda mais no Palco Mundo, é muito representativo para qualquer artista brasileiro. Nós já tivemos a oportunidade de participar de uma edição do Rock in Rio Lisboa, em 2008, e agora poder tocar no Brasil é maravilhoso. Considero um momento especial para a nossa carreira.

REG: Acha que o Skank ficou bem escalado no mesmo dia de Coldplay, Maroon 5 e Maná? Com qual dessas bandas o grupo se identifica mais?

Henrique: Acho que teremos bons shows neste dia. São bandas que vêm de lugares diferentes, trazendo referências distintas que mostram bem a pluralidade do festival. Já tive a oportunidade de conversar com o baterista do Maná, em Los Angeles, numa entrega do Grammy Latino, e ele se mostrou conhecedor do trabalho de alguns artistas brasileiros.

Vocês pretendem curtir outras atrações do festival?

Henrique: Vamos chegar um dia antes, pra curtir um pouco do festival e eu estarei no dia 02/10, fazendo uma participação no Palco Sunset, junto com as bandas Faluja, Sabonetes e Scracho. Sempre gostei desta história de descobrir novas bandas. Já havia feito isto no Rock in Rio de 2001, ao tocar com a Mary’s Band, no Palco Brasil.

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