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Moveis Coloniais de Acaju salva encontro de artistas imiscíveis no primeiro show do Rock In Rio 2011. Foto: Luciano Oliveira
A única combinação que deu certo foi a de tintas. Os gaiatos do Móveis, com os uniformes xadrez de cores berrantes, contrastaram com o branco impávido dos numerosos integrantes da Orkestra. E foi só. Em poucas músicas com todos no palco a coisa fluiu. Sem o Móveis, a Orkestra Rumpilezz só não foi vaiada por conta do clima de felicidade geral que pairava na plateia que ia chegando à bela Cidade do Rock. Mas foi por pouco. Com Mariana Aydar, que tocou duas músicas seguidas de seu repertório, foi preciso o vocalista André Gonzales dar uma força, puxando palmas e animando o público, cujo interesse era mesmo no grupo brasiliense.
A saída honrosa veio no final, quando duas músicas do Móveis, acompanhado pela Orkestra, protagonizaram o melhor momento. Em “O Tempo”, o público se animou a ponto de quase abrir rodas de dança, o que aconteceu – de fato – com a descida de músicos do grupo, em “Copacabana”. Sim, eles mantiveram a tradição da “ciranda” no meio da galera, em pleno Rock In Rio. Até Mariana Aydar, meio sem jeito, participou. Na última música – aí, sim – a coisa funcionou. Também, era o cover de “Lucy In The Sky With Diamonds”, que ganhou o mundo na voz de Elton John, não por acaso um dos headliners da noite de hoje no Rock In Rio.
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Tags desse texto: Móveis Coloniais de Acaju, Rock In Rio
Não qual show vocês viram, mas eu vi um encontro foda, bem misturado e que deu super certo… Já vi como vai ser a crítica do Rock in Rio por aqui…Tô fora…
Gente do céu. De onde saiu essa coisa chamada de Móveis Coloniais de Acaju? Mais vale se chamarem Casas Bahia, ahahahahahahahahahahahah