Perguntada por este Rock em Geral sobre a repercussão de seu disco mais recente, “Chiaroscuro”, lançado no ano passado, a cantora Pitty relativizou. “Guardando as proporções de mercado ao longo desse tempo, o ‘Chiaroscuro’ tem se saído melhor que a encomenda”, avalia Pitty. “A melhor coisa do ‘Chiaroscuro’ foi ter trazido para perto uma galera mais velha e com referências mais parecidas com as nossas, além de ter mantido os que cresceram desde o nosso primeiro disco e continuam se identificando”.

Sobre as vendas do disco, Pitty dispara: “Vender disco já nem é de fato um objetivo, é um milagre. Sobre exposição, (…) o espaço para o rock (rock mesmo, digo) se estreitou. Mas é sempre um ciclo. Isso tudo é periférico, e não deve influenciar na decisão de se fazer um disco assim ou assado. Para mim mais vale esperar o mundo girar a meu favor do que, a cada nova estação, adquirir uma camuflagem para caber na situação”. Para ler a entrevista completa, clique aqui.

Hoje à noite Pitty faz um show para a gravação de um DVD, no Circo Voador, no Rio. O repertório deve ser em cima de “Chiaroscuro”, o disco mais recente, com a inclusão de faixas que sobraram, e, ao menos, a inédita “Comum de Dois”, finalizada essa semana e que já circula por aí - clique aqui para saber mais. Os convidados são Hique Gomes, do Tangos e Tragédias, e Fábio Cascadura, que ajudou a fazer “Sob O Sol”, além do tecladista Bruno Cunha, do Caixa Preta.

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